ao.fmi
Para este corte ser possível para Angola, mas impossível para tantos outros, óbvio está que o petróleo aparece em 1º lugar, mas não menos importante as relações com a China (que derivam também do precioso liquido negro) - através do Banco de Exportações e Importações, a China concedeu a Angola, nos últimos três anos, empréstimos de 3,3 mil milhões de euros. Angola é já, a seguir à Arábia Saudita, o segundo maior fornecedor de petróleo à China.
Estes, e outros factores permitiram a Luanda ignorar as condições de transparência e boa governação exigidas pelo FMI para a atribuição de crédito ao país.
Com um crescimento real a rondar os 14% anuais, obras de grande vulto por todo país (em especial na capital), grandes eventos desportivos previstos (Afro-Basquet este ano, CAN em 2010), aumento previsto na produção de crude – seria de esperar (??!!) que todo este desenvolvimento fosse acompanhado pela população, mas pelo que se verifica esta população sofre do mesmo “mal” que os restantes povos Africanos que “nada” têm comparando, claro, com todos os recursos naturais que este país possui!!!!!!!!!!!!!